Você sabia que podemos elencar 3 regras para te ajudar com o jejum?
Descubra com ainda mais detalhes abaixo:
Foque PRIMEIRO em melhorar a QUALIDADE da sua alimentação
O grande erro que as pessoas cometem quando tentam aprender como fazer Jejum Intermitente é querer ficar longos períodos sem comer, estando mal nutridas.
Essas pessoas estão alimentando mal durante anos, com fast food, produtos industrializados e comidas com pouco nutrientes, e de uma hora para outra, resolvem tentar ficar várias horas sem comer porque ouviram dizer que Jejum Intermitente emagrece.
Se você quer realmente emagrecer com o Jejum Intermitente, precisa primeiro estar bem alimentado. Significa alimentar-se com comida de verdade: carnes, ovos, hortaliças, frutas, sementes, nozes e castanhas.
Se você não estiver bem nutrido e tentar o Jejum Intermitente, dificilmente terá sucesso. Quando estamos em jejum, nosso corpo tenta ter acesso aos estoques de gordura para suprir a energia necessária para se manter, e se a pessoa não tem uma alimentação equilibrada, sua condição metabólica irá dificultar esse acesso do corpo aos estoques de gordura.
O resultado? Sentirá mais fome e não conseguirá concluir o seu período de jejum.
Comece pelo básico!
O segundo erro que as pessoas mais cometem é já iniciar pelo jejum mais longo, sendo que antes fazia pelo menos 4 refeições no dia. São as pessoas que nunca praticaram jejum, sempre se alimentaram mal e, de repente, tentam ficar 18 ou até 24 horas sem comer.
Praticar o jejum é uma habilidade. E, como toda habilidade, você vai aprendendo aos poucos como dominá-la. A maneira mais fácil de começar com o jejum para emagrecer é aproveitar o seu período de sono e dar 12 horas de intervalo entre o seu jantar e o seu café da manhã.
A partir daí, vamos evoluindo aos poucos, para adaptar nosso organismo e conseguir ter sucesso na jornada.
Ouça seu corpo
Você sabia que o terceiro erro mais comum no Jejum Intermitente e nas dietas em geral é não saber entender qual é a sua fome verdadeiramente real?
Em muitos momentos comemos por tédio, hábito, ansiedade, tristeza, estresse, alegria e até mesmo por sede, sem contar as situações em que você come por pressões sociais ou apenas para autossabotar suas metas.
Por isso, minha dica para você é começar a entender e ouvir os sinais que o seu corpo te dá, diferenciando sensações e aprendendo quando você realmente precisa comer.
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